O RFM Sem Olhar a Quem não foi apenas uma emissão especial: foi um verdadeiro manifesto pela inclusão, pela igualdade de oportunidades e pelo acesso universal à cultura.


Com música, testemunhos, partilhas e momentos de profunda emoção, este evento provou que quando se juntam vozes com propósito, o impacto é real. A cultura só é completa quando é para todos - e o RFM Sem Olhar a Quem, com o apoio do Grupo Ageas Portugal e da Fundação Ageas, veio lembrar-nos disso com força.


O encerramento da emissão ficou a cargo de dois nomes muito especiais: Milhanas e os Calema, que subiram ao palco para fechar com chave de ouro estas 27 horas dedicadas à inclusão. As suas atuações emocionaram e contagiaram um público visivelmente entusiasmado, que respondeu com aplausos, sorrisos e muita energia.



Esta quinta-feira, 26 de junho, foi repleta de música, emoção e partilhas que nos lembram porque é tão importante tornar a cultura acessível a todos. Mas a emissão especial do RFM Sem Olhar a Quem ainda não terminou! Amanhã, o palco volta a encher-se de talento com as atuações da Milhanas e dos Calema, prometendo mais momentos inesquecíveis nesta celebração da inclusão.


Vizinhos foram os últimos a atuar no RFM Sem Olhar a Quem. A banda apresentou o seu novo single, "Pobre Ex-Namorado", mas a grande surpresa veio quando trouxeram ao palco os ÁTOA como convidados especiais para interpretarem juntos a música "Ritinha".


Rogério Grilho e Vera Martins, da Escola Profissional de Artes e Ofícios do Espetáculo (Chapitô), também marcaram presença no RFM Sem Olhar a Quem. Partilharam o trabalho que desenvolvem com jovens em contextos vulneráveis, oferecendo-lhes formação artística e ferramentas para estarem preparados para a vida.


João Pedro Pais foi outro dos grandes momentos da emissão, ao subir ao palco e enlouquecer a multidão com a sua voz inconfundível e a entrega total a cada canção.



O RFM Sem Olhar a Quem está a transformar o jardim do Campo Pequeno num palco de inclusão, talento e consciência social. Ao longo de 27 horas de emissão especial, promovida pela RFM, com o apoio do Grupo Ageas Portugal e da Fundação Ageas, artistas, figuras públicas e cidadãos juntaram-se para afirmar que a cultura é para todos.


Matias Damásio cativou o público com uma atuação cheia de emoção e interação. Foi um verdadeiro espetáculo, onde a música e a empatia se encontraram num ambiente de partilha e proximidade.


Já Zarko deixou a sua marca ao estrear em palco a sua nova música, "Belém a Camberra", lançada mesmo hoje, 26 de junho. Um momento especial que recordou a missão do evento: dar espaço à acessibilidade.


Também a jovem Marta Vitorino, ex-estagiária na RFM e talento emergente, marcou presença nesta emissão especial. Cega e apaixonada por música, Marta é a criadora do podcast "Desvendar Melodias", onde junta dois mundos que conhece bem: a inclusão e a música. Marta partilhou o desejo de ver mais eventos como este.



Depois de atuações marcantes dos HMB, Bárbara Tinoco, Maninho, Afonso Dubraz, Carlão, Joana Almirante e Carolina de Deus, foi a vez dos Bandidos do Cante e do Nuno Ribeiro subirem ao palco. Nuno, que literalmente vestiu a camisola da RFM, apareceu de vermelho e branco.


A emissão contou ainda com a participação de Margarida Valente, jovem cega, licenciada em Línguas e Literaturas, com um projeto dedicado à inclusão de pessoas com deficiência visual nos museus e monumentos.


Acompanhada pela sua cadela-guia Fusca, Margarida alertou para a falta de preparação para receber pessoas cegas: "Existe muita resistência à implementação de medidas de inclusão e acessibilidade".



O palco tem sido preenchido por atuações emocionantes. Agora, foi a vez do Carlão, Joana Almirante e Carolina Deslandes de subirem ao palco.


Carolina Deslandes apontou que é fundamental tornar a cultura acessível a quem, tantas vezes, é deixado de fora - e reforçou a importância de ouvir quem vive com deficiência: "Devia-se falar com as pessoas cegas e surdas para se perceber, na primeira pessoa, o que se pode melhorar".


Já o Carlão deixou uma reflexão marcante: "Vivemos nas nossas bolhas e esquecemo-nos do que está fora delas". E aconselhou os novos artistas a apostarem na sua autenticidade.


Também Aliu Baio, baterista e fotógrafo cego, emocionou com o seu testemunho: "Acho que devemos mostrar o que fazemos no dia a dia. As outras pessoas em casa podem se inspirar. Se nós conseguimos, eles também conseguem".


Com atuações acompanhadas por intérpretes de língua gestual portuguesa e uma programação pensada para todos, o RFM Sem Olhar a Quem apresenta-se como um passo firme rumo a uma cultura mais justa, mais próxima e verdadeiramente inclusiva.



O palco do RFM Sem Olhar a Quem está cheio de talento, emoção e compromisso com a inclusão. HMB, Bárbara Tinoco, Maninho e Afonso Dubraz deram voz a uma causa maior: tornar a cultura acessível a todos, sem exceção.


Mas não foi só a música que tocou os corações. A presença da Ministra da Cultura, Juventude e Desporto, Margarida Balseiro Lopes, trouxe uma mensagem clara e necessária: a defesa da gratuitidade do bilhete de acompanhante para pessoas com deficiência.


Um dos momentos mais emocionantes da emissão foi protagonizado por Ruben Portinha, músico cego de Sintra, que subiu ao palco para mostrar que a arte não tem barreiras. Com a sua voz e alma, Ruben emocionou todos os presentes e lembrou-nos que a acessibilidade não é um favor - é um direito.


RFM Sem Olhar a Quem, em parceria com o Grupo Ageas Portugal e a Fundação Ageas, é mais do que uma emissão de rádio: é um manifesto pela inclusão, pela diversidade e pelo acesso universal à cultura.



O acesso à cultura é um direito de todas as pessoas.

Este é o mote para a edição de 2025 do RFM Sem Olhar a Quem, com o Grupo Ageas Portugal e a Fundação Ageas.

Este ano, o evento vai acontecer a partir das 7h da manhã de dia 26 de junho até 10h da manhã de dia 27 de junho.

O RFM Sem Olhar a Quem vai focar-se no acesso à cultura para pessoas cegas e com baixa visão, assim como na descoberta de jovens artistas no mundo da arte e da cultura.


Queremos saber o que já foi feito e que caminho ainda temos de percorrer para tornar o mundo do espetáculo cada vez mais acessível a várias realidades.

  • Como podemos promover mais e melhor acessibilidade à oferta cultural para que pessoas cegas, com baixa visão, deficiência motora, surdas ou neurodivergentes se sintam incluídas e encorajadas a estar cada vez mais presentes em teatros, museus e concertos?
  • O que é que o mundo do espetáculo está a fazer para apoiar os novos talentos que possam desabrochar no nosso país?
  • E os artistas cegos ou com baixa visão? Como superaram os desafios e conseguiram avançar no mundo do espetáculo?


Pelo terceiro ano consecutivo, os animadores da RFM vão receber os teus artistas preferidos, o testemunho de novos talentos de várias áreas da cultura e agentes culturais para explorar tudo isto.


Intérpretes de língua gestual portuguesa, abafadores de som, coletes sensoriais, programa em braille, acesso e instalações para pessoas com mobilidade condicionada - está tudo preparado para receber todos. Bilhete de acompanhante não precisas, porque o acesso é gratuito.


Queremos que te juntes a nós! A RFM, o Grupo Ageas Portugal - Grupo Ageas Portugal e a Fundação Ageas - Fundação Ageas | Início (fundacaoageas.pt) esperam por ti no jardim do Campo Pequeno, das 7h de 26 de junho às 10h de 27 de junho. Marca já na tua agenda!


Seja no palco ou na plateia, queremos que sejas tu o protagonista!


Vê aqui o cartaz completo!