Sabias que o cancro da mama é o tipo de cancro mais comum entre as mulheres em Portugal? Todos os anos são detetados cerca de 9.000 novos casos e, infelizmente, mais de 2.000 mulheres perdem a vida por causa desta doença.

Mas há uma realidade de que ainda se fala pouco: o cancro da mama metastático, uma forma avançada da doença que pode afetar os ossos e órgãos como o fígado, os pulmões ou o cérebro. E afeta, tal como outros cancros, a sexualidade de quem enfrenta a doença.

É importante lembrarmo-nos de que, mesmo em momentos difíceis, como o tratamento de um cancro, a intimidade continua a ser parte da vida.

Mas o tema ainda é tabu. Os médicos não perguntam. As doentes não perguntam. E o silêncio instala-se.

Para colocar este tema na ordem do dia, a Pfizer Portugal lançou a campanha “O Prazer é todo meu | Conversas de Intimidade”, que abre espaço para uma conversa franca e aberta sobre o impacto do cancro da mama na sexualidade e no bem-estar emocional das mulheres. Sem vergonha. Sem preconceitos. Com empatia e coragem.


 

Para assinalar o lançamento, a campanha promoveu, em parceria com a Oncoglam e a Careca Power, um evento intimista no passado dia 24 de setembro, em Lisboa. A Inês Mocho Academy foi o espaço perfeito para acolher este evento: um espaço bonito e acolhedor, perfeito para uma conversa dedicada à partilha e ao autocuidado.

Porque cuidar da autoestima também é cuidar da saúde.

Este encontro juntou mulheres que vivem com cancro da mama e um painel de especialistas para uma conversa aberta, num ambiente seguro, onde se partilharam experiências, dúvidas e dicas. Acima de tudo, onde se quebrou o silêncio.




 

O claim da campanha, “O Prazer é todo meu | Conversas de Intimidade”, é mais do que uma frase bonita. É uma afirmação de poder. É devolver às mulheres o controlo sobre a sua experiência de prazer, mesmo em momentos delicados.

É dizer a qualquer mulher que esteja a viver esta experiência, para falar com o seu médico assistente, sem medo, sem vergonha. Porque a tua qualidade de vida importa. E muito.

Se estás a viver esta realidade, conversar sobre ela pode ser o início para veres respondidas algumas perguntas. Porque às vezes, tudo começa com uma pergunta.

Para mais informações e recursos, clica aqui.