O primeiro passo foi dado por Espanha, que se tornou no primeiro país europeu a legalizar a licença menstrual. Neste país, as mulheres que sofrem com dores menstruais vão poder faltar até três dias por mês ao trabalho.


Em Portugal, os deputados reuniram-se, esta terça-feira, na Assembleia da República, onde discutiram, entre outros assuntos, um aditamento para o Orçamento de Estado. Esta proposta defendia, de acordo com a "CNN Portugal", a atribuição de uma licença menstrual que “pode ir até três dias” para as "pessoas que sofrem de dores graves e incapacitantes durante o período menstrual".


A proposta implicava, de acordo com a "TSF", "a apresentação de um atestado médico ou declaração de estabelecimento hospitalar ou centro de saúde da condição incapacitante."


No entanto, a maioria dos partidos votou contra esta proposta, chumbando-a.