A partir de agora as tempestades passam a ter nome. Depois da Ana, vem aí o Bruno, a Carmen, o David, a Ema, o Felix, a Gisele, o Hugo, a Irene, o José, a Katia, o Leo, a Marina, o Nuno, a Olivia, o Pierre, a Rosa, o Samuel, a Telma, o Vasco e a Wiam.
Segundo vários serviços meteorológicos europeus, as pessoas tendem a prestar mais cuidado quando as tempestades têm nome, tal como já aconteceu no Reino Unido e na Irlanda.
Assim, se o IPMA, o AEMETE ou o Météo-France emitir um aviso laranja ou vermelho na sequência da aproximação de uma tempestade, deve atribuir-lhe um dos nomes da lista e pela ordem já estabelecida.
Fica a saber ainda que se a tempestade que atingir a Europa já tenho sido registada pelo centro nacional de furacões de Miami, ficará com o mesmo nome mas será antecedida pelo prefixo ex-.