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StartUp desafia-nos a comer ossos de galinha

A GALINHA É O ANIMAL MAIS REPRESENTADO NO PLANETA, MAS TAMBÉM É O QUE MAIS MORRE, DEIXANDO UMA GRANDE QUANTIDADE DE OSSOS PARA TRÁS. ESTA EMPRESA QUER COMBATER ESSE DESPERDÍCIO

Jéssica Santos
Jéssica Santos


Vivemos na era das galinhas. Segundo o site Wired, estima-se que existam no mundo cerca de 23 mil milhões de galinhas. Porém, apesar de ser a ave mais representada no planeta, é também a que mais morre. Imagina, então, a quantidade de ossos que não fica para trás no planeta.


Hoje em dia, consome-se muito mais carne de galinha e a forma como estas são criadas também se alterou e muito para acompanhar esta enorme procura.
Por isso, há mais produção e mais ossos de galinha no planeta. Ora, para este excesso, já uma possível solução.



Uma empresa filandesa, a SuperGround, descobriu uma forma de incorporar os ossos de frango em produtos feitos de frango. Confuso? A SuperGround quer e conseguiu uma forma de processar os ossos de galinha e de os colocar em nuggets ou almôndegas.


Esta é uma forma de não só reduzir a pegada ambiental de cada quilo de carne, como de reduzir custos. O método desta empresa promete tornar impercetível a presença de ossos na comida, tanto ao nível da textura como do sabor.

Através de uma mistura de proteína vegetal e ossos de frango, com um pouco de carne, que é submetida a um choque térmico, cria-se uma mistura de osso-vegetal-carne que pode ser misturada com carne de frango.

Estes métodos deixam-te receoso? A verdade é que muitas vezes comemos coisas que não sabemos do que é que são feitas. E o sabor e a textura mantêm-se, neste caso, é o que, pelo menos, a empresa promete.




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