RFM no Sol da Caparica 2022: houve muita música, cantorias, conversas e matraquilhos
O FESTIVAL SOL DA CAPARICA REGRESSOU, AO FIM DE UMA PARAGEM FORÇADA, E ACONTECEU DE 11 A 15 DE AGOSTO COM O APOIO DA RFM
O Sol voltou a brilhar na Caparica!
O festival regressou, após uma paragem forçada de dois anos, ao Parque Urbano da Costa da Caparica. Milhares de festivaleiros responderam à chamada e marcaram presença no festival, onde a música portuguesa esteve em grande destaque. Foi mesmo uma festa e uma grande celebração da música portuguesa!
Mais uma vez, a RFM foi a rádio oficial e esteve por lá para te pôr a par de tudo!
Entre muitas entrevistas, reportagens e conversas, a equipa da tua rádio esteve, durante cinco dias, a mostrar-te aquilo que melhor caracteriza o festival Sol da Caparica.
Se não estiveste por lá, podes sempre ver aqui as entrevistas e os resumos dos concertos dos artistas que passaram pelo festival e tudo aquilo que se viveu por lá durante cinco dias!
15 de agosto
O quinto e último dia do Sol da Caparica começou da melhor forma possível! José Cid subiu ao palco e, como não podia deixar de ser, uniu o público com as suas músicas intemporais.
Seja miúdos ou graúdos, todos cantaram, a uma só voz, "A minha música", "Cabana junto à praia", "Cai neve em Nova Iorque", entre tantas outras. E o músico não cantou apenas músicas da sua autoria, mas também de outros grandes artistas, como foi o caso das Doce, "Amanhã de Manhã", e de Steppenwolf, "Born To Be Wild", exatamente para "chocar" o público, tal como confessou à Teresa Lage, da RFM.
Durante o concerto, José Cid convidou ainda Luís Cruz e Mário Mata para cantarem consigo em diferentes momentos.
A animação esteve sempre garantida, tal como já é costume nos concertos de José Cid!
"Tu estás livre e eu estou livre"... Cantou Tiago Bettencourt e demonstrou que esteve, efetivamente, livre para dar o que de melhor tem ao Sol da Caparica e ao público!
Recorreu a uma guitarra, à sua voz inconfundível e às músicas que todos conhecem, como "Canção de Engate", "Viagem", "Carta" e "Morena". O público cantou e deixou-se apaixonar e embalar pelo talento de Tiago Bettencourt.
Antes do concerto, o músico disse à Teresa Lage, da RFM, que atua pelo prazer de tocar e de cantar e, por isso, não pede "palmas" do público. A verdade é que os seus fãs aplaudem e demonstram carinho de qualquer das formas!
No palco secundário, Maninho mostrou que não conseguia mesmo atender porque estava focado em dar tudo ao público do Sol da Caparica! E, segundo o próprio, foi um excelente concerto, onde os seus fãs mostraram que sabem as suas músicas de cor e salteado.
O músico esteve, pouco tempo depois do concerto, à conversa com Ana Colaço, que ainda ouviu ao vivo um dos seus mais recentes temas.
"Olha a explosãoooooo"! Kevinho chegou, abanou e parou o Sol da Caparica! O músico brasileiro, apesar de ter dado o concerto numa cadeira de rodas, mexeu com a plateia, que vibrou com todos os seus sucessos.
O público do festival chegou-se, literalmente, à frente e encheu o recinto só para ouvir Kevinho. Como seria de esperar, o artista não desiludiu e fez a festa com recurso a muitos confettis e pirotecnia!
Perto do fim do concerto, Kevinho fez uma bonita e emocionante homenagem a Marília Mendonça, a cantora brasileira que perdeu a vida num trágico acidente de avião, em novembro do ano passado.
Seguiram-se os Quatro e Meia, que mostraram que são "Bons Rapazes" e, claro, muito bons cantores!
Os temas "A Terra Gira", "Olá, Solidão", "Amanhã de manhã" e "Sentir o Sol" foram efusivamente cantados e o público acompanhou os seis rapazes durante todo o concerto.
A banda preparou uma surpresa e levou como convidada Carolina de Deus. Juntos cantaram a música "Talvez" e, com as harmonias que os caracterizam, encantaram a plateia.
Antes do concerto, três dos integrantes d' Os Quatro e Meia estiveram à conversa com a Teresa Lage, da RFM, e aproveitaram para enviar abraços para os seus familiares e, claro, para os melhores ouvintes do mundo.
A nossa Mariana Almeida, das redes sociais da RFM, membro da tuna académica do IADE, desafiou a banda para um dueto e o resultado está à vista.
Carlão não "Assobiou para o Lado" e mostrou aquilo de que é feito!
Muitos festivaleiros esperaram pelo rapper, que levou para cima do palco as suas rimas e os seus temas mais conhecidos: "Os Tais", "A Maior Traição", "Assobia para o Lado" e "Viver pra Sempre".
Algo que poucos estavam à espera foi de ver Marisa Liz a subir ao palco. Assim que tocou o instrumental da música "A Noite", Carlão disse que a dedicava a "Marisa, que está por aí". Não só andava no recinto do Sol da Caparica como correu para o palco e juntos cantaram o último refrão da música.
A meio do concerto, Carlão disse que se sente no "Topo do Mundo" quando atua ao vivo e quando vê o público a vibrar, a dançar e a cantar as suas músicas. E o Sol da Caparica respondeu e retribuiu de volta!
"E a cidade são só luzes..." Cantou Bárbara Bandeira e o Sol da Caparica respondeu com os flashs dos telemóveis!
A artista portuguesa fechou em grande o quinto e último dia do festival!
Com uma "lua" em palco e com muitas luzes, Bárbara Bandeira criou o ambiente perfeito para entreter os fãs com a sua voz. E o público fez o resto! Cantou, dançou, vibrou e mostrou que conhece as letras todas da artista portuguesa.
14 de agosto
António Zambujo fez o público viajar através das suas canções. Com uma "Lambreta", um "Pica do Sete" ou um "Zorro", o cantor foi a voz de mais um grande dia de Sol da Caparica.
E ainda antes de subir ao palco, António Zambujo deu um grande momento aos fãs. Aqueles que entraram no recinto, assim que as portas abriram, tiveram oportunidade de assistir ao seu soundcheck.
Mafalda Veiga e as suas músicas tranquilas criaram o cenário perfeito para o pôr-do-sol no festival Sol da Caparica. E parece que estava mesmo tudo alinhado. À RFM, Mafalda Veiga disse que, apesar de adorar os finais de tarde, por norma não costuma dar concertos ao final da tarde.
Aqui, no Sol da Caparica, conseguiu concretizar este desejo e, segundo a própria, não podia estar mais feliz.
E essa felicidade chegou até ao público, especialmente para a pessoa a quem Mafalda Veiga cantou os "parabéns", durante o concerto. Sentiu-se a harmonia, a tranquilidade e a plenitude no recinto do Sol da Caparica ao som da voz da cantora.
Do palco principal para o palco secundário, Cláudia Pascoal pisou-o e coloriu a tarde! A artista abriu este palco, no penúltimo dia do Sol da Caparica, e espalhou alegria e cor.
Apesar de ser uma estreia de Cláudia Pascoal num festival, a artista fez a festa com o público.
Pouco tempo depois do concerto, Cláudia Pascoal falou com a repórter Diana Antunes, da RFM, e foi surpreendida por Daniel Fontoura!
Este concerto teve muuuito mel! Nelson Freitas agitou o público com as suas músicas. O recinto estava cheio e sentiu-se a boa disposição das pessoas, que dançaram ao som de Nelson Freitas.
O cantor fez ainda uma serenata a todas as mulheres do público com a música "Essa miúda é linda" e, em especial, à nossa Ana Colaço!
Num ambiente descontraído que se fez sentir no Sol da Caparica, houve tempo para uma partida de matraquilhos. Aconteceu entre Nelson Freitas, Teresa Lage e Diana Antunes, da RFM, e uma das fotógrafas do festival, Marta Dias Coelho, que já trabalhou connosco na rádio.
Quem levou a melhor foi a equipa de Nelson Freitas e da Marta, que ganhou 5-0 às nossas repórteres. O que importa é participar, tal como se costuma dizer!
Não sabemos se era o concerto mais aguardado da noite, mas uma coisa é certa: o público esperava ansiosamente por Bispo. Ao passarmos por entre as pessoas no recinto, ouvimos muitas vezes "quero ver o Bispo", "hoje vim por causa do Bispo" ou "o Bispo já está no palco".
E foi um grande concerto! O público vibrou como nunca e o próprio Bispo, sempre uma simpatia, também, que confidenciou à RFM aquilo que "foi mágico"!
Em metade português e metade inglês, Mishlawi conquistou o público do Sol da Caparica. Cantou alguns dos seus maiores sucessos e o público fez o que se esperava: saltou e cantou muito.
A meio de uma música, Mishlawi apercebeu-se de que um dos elementos do público se estava a sentir mal e interrompeu para dar uma garrafa de água. Assim que tudo ficou bem, o cantor retomou e foi como se nunca tivesse parado. O público continuou a festa!
A fechar o quarto dia do Sol da Caparica, esteve Dillaz! O rapper trouxe as suas rimas e os seus trocadilhos já conhecidos e o público mostrou-lhe que sabe tudo na ponta da língua.
Os temas "Mo Boy" e "Não Sejas Agressiva" estiveram presentes no alinhamento e, entre vários outros sucessos, fizeram dele a melhor forma de encerrar a penúltima noite do festival.
Já no palco Unlock Energy, Kura encerrou a noite do penúltimo dia do festival. O DJ elevou a energia dos festivaleiros, que se fartaram de saltar, dançar e cantar as músicas que escolheu.
Notou-se, mais uma vez, que Kura adorou tocar para o público português e também o disse em conversa com a Diana Antunes, da RFM, a quem confessou também os seus planos para o aniversário.
13 de agosto
Com as "Ondas do Mar", Nuno Ribeiro abriu da melhor forma o terceiro dia do Sol da Caparica!
O músico levou ao festival os seus temas mais conhecidos e agarrou, desde logo, o público.
Ah fadista!!! Foi aquilo que muitos disseram ao ouvir Cuca Roseta, que com a sua voz, uniu o público.
A artista cantou os seus maiores êxitos e entoou ainda músicas bem conhecidas dos portugueses, como "Tiro Liro Liro", "Ó rama ó que linda rama" e "Malhão Malhão".
Após o concerto, a fadista passou pelo stand da RFM e conversou com a Ana Colaço, a quem confessou que estava reticente para cantar para um público diferente do seu habitual, mas o resultado final não poderia ter sido melhor. Na conversa, as duas ainda trocaram muitos elogios!
Seguiu-se Mário Cotrim, mas deves conhecê-lo por ProfJam, que eletrizou o público com as suas letras.
Apesar de uma das suas letras dizer que "vou morar ’pá Califórnia", o rapper esteve bem presente no Sol da Caparica e "À Vontade" com as centenas de festivaleiros que o viram.
No palco secundário, Ivandro levou o público à "Lua"! Com a sua voz rouca e diferenciadora, o músico deu um concerto que, segundo o próprio, vai ficar para sempre na sua memória.
Após o concerto, Ivandro foi desafiado a cantar "A Minha Saia" e, mesmo a capella, o músico arrasou!
Com um "Sorriso" na cara e com o "Coração", Diogo Piçarra elevou a energia deste terceiro dia do Sol da Caparica! Recorreu aos seus temas mais conhecidos, a bailarinos e a fogo para agarrar o público e ele respondeu de volta sabendo todas as suas letras. E isso valeu muitos elogios do artista ao público, conforme o que disse à RFM!
Durante uma hora, Diogo Piçarra fez a sua "Monarquia" e dominou o palco!
Se Diogo Piçarra tinha elevado a energia, Plutónio veio reforçar a boa disposição do público! Muitos reuniram-se à frente do palco principal para cantar a plenos pulmões os êxitos, entre outros, "Somos Iguais", "Meu Deus" e "Cafeína".
O pontapé de saída para o concerto de Sam The Kid foi dado pelo seu pai, que entrou em palco a citar um poema e que agarrou, de imediato, o público. De seguida, Sam The Kid surgiu e começou o seu concerto com a frase "Este é o primeiro dia do resto da minha vida".
Para Sam The Kid, um concerto torna-se ainda maior quando é partilhado e o rapper fê-lo com o público e com os convidados que levou ao palco, como foi o caso dos também rappers Bispo, Mundo Segudo, NBC e Beware Jack.
Acompanhado com Orquestra e Orelha Negra e recuando no tempo com os seus grandes êxitos, Sam The Kid uniu o público e fechou em grande o terceiro dia do Sol da Caparica!
12 de agosto
Bonga abriu aquele que foi o segundo dia de Sol da Caparica!
O recinto vibrou ao som dos maiores êxitos do cantor de 79 anos. E é como o próprio diz: "A maioria de vós deve conhecer as minhas músicas através dos discos dos vossos pais".
E é assim mesmo. Aqui, todos fazem a festa, independentemente da idade!
O público esperou e vibrou ao som de Djodje.
O cantor dispensa apresentações e não foi preciso puxar muito pelo público. Bastou soltar a primeira nota que o público do Sol da Caparica fez logo a festa.
Muita música e, sobretudo, muita dança!
Piruka tinha acabado de subir ao palco do Sol da Caparica quando decidiu transmitir uma forte mensagem ao público: "Nunca deixem de lutar pelos vossos sonhos".
Cada letra é o espelho da sua história, carreira, trajetória de vida e da sociedade e os seus desafios. E o público, claro, acompanhou-o sempre em cada verso.
Boa onda é a palavra que melhor descreve um concerto dos HMB. E este, no Sol da Caparica, não foi exceção!
A energia dos HMB é contagiante e pôs todo o recinto do Sol da Caparica ao rubro. Não há quem não saiba uma letra dos HMB, desde músicas mais animadas a baladas que quase deixam uma lágrima no canto do olho.
Após o concerto e com mais calma, a banda revelou à Teresa Lage e Diana Antunes, da RFM, aquilo que gostariam ter dito aos seus fãs.
O segundo dia do Sol da Caparica fechou com chave de ouro: Richie Campbell subiu ao palco para um concerto "amazing" porque "that's how he [we] roll".
Foi êxito atrás de êxito e o público esteve, obviamente, ao rubro!
O músico esteve à conversa com a Diana Antunes, da RFM, a quem confessou que tem fãs de várias gerações.
11 de agosto
O pontapé de saída para o Sol da Caparica foi dado por Jimmy P, que pôs o público "on fire". O músico aqueceu bem o recinto com os seus maiores êxitos e com pirotecnia e muitos confettis à mistura!
Um deles foi "Ano Novo" e os festivaleiros saltaram - e bem! - ao som da música.
Logo a seguir ao Jimmy P, veio Virgul para animar e agitar ainda mais o palco principal. Com recurso a bailarinas e às suas músicas mais conhecidas, como "I Need This Girl" e "Rainha", o artista conquistou o público!
Após o concerto, o músico esteve à conversa com Ana Colaço, a quem confessou o prato de que gosta mais da sua mãe.
Pelo palco secundário do Sol da Caparica, Syro encantou com a sua voz o público que o ouviu!
Logo a seguir, o músico esteve à conversa com Ana Colaço e chocou tudo e todos ao dizer que não lá é muito fã de praia e que se sentiu a rainha Isabel II. Onde? Vê aqui!
De volta ao palco principal, os Clã subiram ao palco, após Virgul! A banda portuguesa uniu o público com as suas músicas, como "Sopro do Coração" e "Corda Bamba", e todos cantaram em uníssono.
Um dos artistas mais esperados da noite foi Fernando Daniel, que juntou uma multidão em frente ao palco principal.
O músico recorreu à sua voz e aos seus temas de sucesso para agarrar e emocionar o público. E, claro, os festivaleiros não o deixaram ficar mal!
Antes do concerto, Fernando Daniel falou com a Teresa Lage, da RFM, e revelou algo muito curioso que a sua filha faz.
Se a noite já estava ao rubro, os Calema vieram elevar ainda mais a energia! Os irmãos Fradique e António entraram para pôr o público a dançar e a curtir o concerto e fizeram-no sem falhas.
Houve ainda tempo para os Calema falarem com a Diana Antunes, da RFM! Entre falar sobre memórias de praia e de infância, os irmãos falaram na avó e imitaram-na.
Neste primeiro dia do Sol da Caparica, os DJs da RFM, Rich & Mendes, pisaram o palco secundário. A boa energia, a animação e as grandes músicas estiveram sempre garantidas!
O Sol da Caparica é um local onde, além de festivaleiros, surgem muitos artistas que vão apoiar e assistir aos concertos de colegas de profissão.
Foi o caso dos D.A.M.A., que passaram pelo primeiro dia do festival para curtirem os concertos e foram "apanhados" pela RFM. A Diana Antunes, da RFM, questionou Miguel Cristovinho e Kasha sobre as memórias de praia e gostos de toalhas e a resposta é meio duvidosa!
A fechar o palco principal do festival, estiveram os Wet Bed Gand! A banda conseguiu terminar em grande este primeiro dia do Sol da Caparica e levar o público à loucura!
Se dúvidas houvesse, os ouvintes da RFM provaram que são mesmo os melhores do mundo!
Muitos deles passaram pelo Sol da Caparica 2022 e, claro, fizeram uma visita ao stand da RFM. Captaram algumas fotografias e enviaram-nas para o WhatsApp da RFM: 962 007 888.
O festival Sol da Caparica regressou, ao Parque Urbano da Costa da Caparica, de 11 a 15 de agosto, e a RFM não podia faltar.
A tua rádio esteve com uma equipa inteira que te mostrou, tanto em direto como nas redes sociais, o ambiente e a energia que se sentiram no recinto do festival.
Para o ano, há mais!