Passageiros, indignados com atitude de jovem em autocarro, insultam-na

JOVEM DE 19 ANOS NÃO PERCEBEU O QUE FEZ DE MAL E DIZ QUE “NÃO SABIA O QUE DIZER” QUANDO FOI CONFRONTADA PELOS PASSAGEIROS

RFM
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Quem anda em transportes públicos sabe como podem estar cheios e como, por vezes, as pessoas estão stressadas, cansadas e, até, pouco tolerantes.

No caso de Portugal, sobretudo nas horas de ponta, é comum vermos os transportes a abarrotar, o que faz com que muitas pessoas tenham de ficar, inevitavelmente, de pé, quando o conseguem apanhar.

Foi exatamente o que aconteceu no autocarro em que esta jovem seguia, nos Estados Unidos, tal como avança a magg.

A rapariga de 19 anos, que costuma apanhar a carreira em questão, entrou, sentou-se e, como vinha com alguns sacos de compras “muito pesados” e o “chão estava sujo”, decidiu pô-los em cima do lugar vago, na cadeira ao seu lado.

Com o passar das paragens, o autocarro foi enchendo e alguns passageiros tiveram de ficar em pé, algo com que a jovem não se pareceu importar.


A verdade é que, quando a rapariga ia para sair na sua paragem, um dos passageiros chegou-se ao pé dela e disse “podias ter mudado a mala de lugar e não ter sido indelicada e mal-educada. Toda a gente quer sentar-se e não só tu”.


A rapariga ficou sem perceber, nem o que dizer.



Mais tarde, expôs, na rede social Reddit, o tema como forma de encontrar uma validação para a sua ação, “muitas vezes, as pessoas acabam por ficar de pé em vez de se sentarem num lugar vazio, ao lado de alguém que não conhecem — e também ninguém me disse nada” e ainda “não respondi porque não sabia o que dizer. A pessoa que disse isso nunca me pediu para tirar as minhas coisas e, se tivesse pedido, provavelmente tê-lo-ia feito”.


Despois disto, mais do que as críticas que recebeu, no próprio autocarro, foi arrasada, nesta rede social, pois mais do que não ter tirado os sacos da cadeira do lado, era mesmo não ter percebido sequer porque é que o devia ter feito.

Uma das pessoas até deu uma lição de moral à jovem, onde disse que “não devia ser preciso pedir-lhe para o fazer; é apenas uma questão de cortesia”.

A rapariga, depois de tudo isto, continuou sem perceber o porquê de ter sido chamada à atenção e porque é que deveria ter tirado as compras de cima do lugar para que outra pessoa se pudesse sentar.




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