Os preguiçosos são mais criativos e eficientes, diz estudo
O PRÓPRIO BILL GATES JÁ DISSE QUE ESCOLHERIA UMA PESSOA PREGUIÇOSA PARA FAZER UM TRABALHO DIFÍCIL, POIS ESTA DESCOBRIRIA A FORMA MAIS RÁPIDA DE O EXCUTAR
Ninguém gosta de ser preguiçoso, nem de trabalhar com um preguiçoso. Mas a verdade é que todos temos os nossos dias. Quem nunca procrastinou na vida? Temos dias em que estamos mais cansados ou desmotivados e a única coisa em que somos bons é a praticar esta arte. Apesar de não ser muito bem visto pela sociedade, a ciência tem outra teoria: ser preguiçoso, afinal, é bom.
Não fazer nada, de vez em quando, faz bem à saúde física e mental. E espanta-te: a preguiça também pode servir de estímulo para a criatividade e até mesmo para aumentar a eficiência. Se não fosse algo bom, não teria um dia para celebrar: Dia Internacional da Preguiça, a 7 de novembro.
O investigador Masud Husain, da Universidade de Oxford, no Reino Unido, fez um estudo onde analisou as reações e os cérebros de pessoas preguiçosas e não preguiçosas. Os participantes responderam a um questionário que avaliava a forma como reagiam a uma tarefa que exigia esforço físico, mas trazia recompensas no final.
Ser preguiçoso também puxa pela criatividade, uma vez que te obriga a pensar sempre em alternativas que te permitem poupar tempo e energia. Por exemplo, a sanduíche surgiu da preguiça de um conde.
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