Quase metade dos portugueses não controla os conteúdos que os filhos pesquisam
8 EM CADA 10 CRIANÇAS PORTUGUESAS TEM PELO MENOS UM DISPOSITIVO ELETRÓNICO COM ACESSO À INTERNET
A tecnologia veio para ficar e em força. As crianças de hoje em dia já nascem conectadas ao wi-fi e, ainda antes de saberem falar, já sabem aceder ao youtube e colocar a sua música preferida. A verdade é que, hoje em dia, são raras as casas que não têm gadjets, como telemóveis, computadores ou tablets.
Segundo um inquérito, realizado pela Dashlane, uma aplicação para telemóvel e computador responsável por simplificar e proteger a identidade digital, cerca de 46% das crianças portuguesas, entre os 5 e os 12 anos de idade, não têm aplicações de controlo parental nos seus dispositivos. Ou seja, têm uma maior liberdade para pesquisarem o que querem, o que pode vir a ser prejudicial. A capacidade de entendimento e filtração da informação varia consoante as idades e, por isso, a vigilância online nunca é demais.
E para que é que as crianças usam a tecnologia? Para quase tudo, menos para a escola
Estamos quase todos permanentemente ligados, o que tem sido alvo de vários estudos. A tecnologia influencia-nos mais do que aquilo que julgamos. A forma como nos relacionamos uns com os outros, a forma de pensar e de nos expressarmos também mudou. É quase inevitável travar o uso da tecnologia nas crianças, quando o telemóvel tem o protagonismo que tem no nosso dia a dia. Mas há sempre formas de controlar.
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