Não sou de fazer filmes, mas gosto de editá-los... E aqui estamos nós, no backstage da RFM.

Tenho uma costela brasileira (que é como quem diz – nasci e atravessei o Atlântico), embora não saiba sambar (porque herdei o jeito do meu pai). Mas “pé na areia e caipirinha” é sempre um bom plano.

Segundo uma amiga, sou “um potezinho de festa” (nunca gostei deste termo, mas era isso ou escrever que sou divertida – pelo menos, assim, as palavras não são minhas).

Se me convidarem para alguma coisa, certifiquem-se que não precisam dos autocolantes que têm, porque padeço de patologia sui generis que me leva arrancá-los do seu habitat natural e a colá-los nos meus dedos, onde fico a brincar com eles durante uma eternidade. Não perguntem. Não há justificação científica, mas nasci assim.