Foi a 16 de fevereiro deste ano que se soube que Bruce Willis tinha sido diagnosticado com demência frontotemporal. A notícia foi dada através de um comunicado assinado pela atual mulher, a ex-mulher e os cinco filhos.
A família deu uma longa explicação sobre a doença e explicou que "para pessoas abaixo dos 60 anos, a demência frontotemporal é a forma mais comum de demência", "o diagnóstico pode demorar anos" e que "não existem atualmente tratamentos".
O ator colocou um ponto final na sua carreira, em março do ano passado, quando foi, inicialmente, diagnosticado com afasia, um "distúrbio da comunicação adquirido que interfere na capacidade de processamento da linguagem", de acordo com um artigo publicado no site da CUF.
Alguns meses depois, foi sujeito a mais testes e chegou-se a um diagnóstico mais específico: a demência frontotemporal.
Esse mesmo comunicado foi partilhado pela mulher de Bruce Willis, Emma Heming Willis, no Instagram.
Após a notícia de que Bruce Willis sofria de demência, o seu estado de saúde foi, recentemente, atualizado por um primo da mãe do ator.
Trata-se de Wifried Gliem, que contou que a mãe do ator "não tem a certeza se o filho a reconhece", sendo que os seus movimentos são já "muito lentos, com uma agressividade constante", de acordo com o jornal A Marca.
De acordo com este primo de Bruce Willis, "já não é possível manter uma conversa normal" e justificou "este comportamento" como sendo "típico de pacientes que sofrem desta condição".
O mesmo primo avançou que a mãe do ator, Marlene Willis, está a "sofrer muito" pelos netos, mas está confiante de que a família vai superar este momento difícil.
Sabe-se, desta forma, que o estado de saúde do ator, que fez parte, entre tantos outros, dos filmes "Pulp Fiction" e "Assalto ao Arranha-Céus", tem vindo a deteriorar-se. No entanto, Bruce Willis tem contado com o apoio incondicional da sua família e também dos seus fãs.
(Imagens: Reprodução de vídeo)