Para dar motivação aos atletas que vão aos Jogos Olímpicos vale tudo!
Nem só de orgulho nacional se motiva um atleta. Há países a oferecerem presentes inusitados e generosos aos atletas para eles levarem medalhas de volta.
Segundo a estação televisiva francesa
RMC Sport,
Hong Kong não mede esforços para mimar os seus campeões. Cheung Ka Long e Vivian Kong Man Wai, que trouxeram o ouro na esgrima, não só ganharam o respeito e admiração dos seus compatriotas, mas também receberam bilhetes de metro gratuitos para a vida toda e, o melhor, mais de 700 mil euros. E, para garantir que mantêm a forma, uma cadeia de ginásios presenteou-os com inscrições vitalícias.
Na Coreia do Sul, o prémio é uma verdadeira benção: os medalhistas estão isentos do serviço militar obrigatório. As obrigações patrióticas dos atletas são trocadas por uma medalha de ouro.
Já na Malásia, os prémios são um verdadeiro pacote de luxo. Os atletas premiados ganham entregas de comida gratuita (porque quem não gosta de comida grátis?), um SUV e, para completar, um luxuoso apartamento. Nada como teres uma casa paga para a vida te correr logo bem, certo?
Na Colômbia, a companhia aérea Avianca dá 100 mil milhas aos atletas que levarem o ouro, 50 mil milhas a quem levar a prata e 30 mil milhas a quem levar o bronze.
No México, a recompensa é, no mínimo, peculiar: os atletas recebem fundos confiscados pela Justiça dos EUA de um político acusado de lavagem de dinheiro.
A Polónia não fica atrás na generosidade e extravagância. Os heróis nacionais são agraciados com um diamante, um bónus de 250 mil zlotys (58.340 euros), um apartamento T2, um quadro e férias pagas.
No Iraque, o prémio é um verdadeiro jackpot: 1.000.000 dólares (920 mil euros) para quem conseguir, pelo menos, um bronze. Imagina o que fazem pelo ouro!
Na Indonésia, a tradição é mais rural e exótica: são oferecidos vacas e terrenos, além de ouro, claro. Já nas Filipinas, as promoções militares são a recompensa. Na Índia, além de voos gratuitos, é oferecido um SUV.
Finalmente, em Singapura, a recompensa é um luxo: os medalhistas recebem os serviços de um motorista privado para toda a família, durante um ano. Neste país, é um luxo ter um carro. A maioria da população usa os transportes públicos. Só os verdadeiros magnatas é que têm carro. Só a licença para o ter um carro custa 72 mil euros, fora depois o preço do próprio carro e o custo de manutenção.