"Squid Game" regressou à plataforma de streaming na passada quinta-feira, dia 26 de dezembro, com uma segunda temporada que já está a dar que falar.

Seong Gi-hun, o famoso jogador 456, está de volta, mas desta vez a sua missão não é apenas sobreviver, é vingar-se, como já tinham revelado os trailers.


Com novos desafios, uma divisão entre equipas azuis e vermelhas, e um elenco de jogadores mais jovens e desesperados, esta temporada aprofunda as críticas ao sistema económico que leva as pessoas ao limite. Influenciadores falhados, investidores de criptomoedas e dívidas médicas são os novos "currículos" dos participantes, dispostos a tudo em troca de um prémio milionário.


Mas atenção: esta temporada começa devagar. Os primeiros dois episódios servem para construir a tensão, com os jogos a arrancar apenas no terceiro episódio. E quando finalmente começam... não há volta a dar.


O episódio 4 já é considerado o melhor de sempre e também o mais devastador. Segundo a revista "Empire", é uma mistura explosiva de traições inesperadas que nos colam ao ecrã.


No entanto, nem tudo são flores. Algumas críticas apontam que o ritmo mais pausado em certos momentos pode ser frustrante, com demasiados debates nos dormitórios sobre se os jogos devem ou não continuar, de acordo com o site "Entertainment Weekly".


A cereja no topo? Um final em aberto que antecipa a terceira e última temporada, prevista para 2025.