Olá Millenials - ou pessoas de outras gerações que aprenderam coisas nos anos 90 e que, neste momento, são completamente inúteis.


Chegou aquele momento em que começas frases com “No meu tempo…” ou “Quando eu era jovem…”. Vamos recuar no tempo. Um utilizador no Reddit decidiu perguntar às pessoas nascidas antes de 1990 que habilidades inúteis possuíam, aquelas que hoje em dia já ninguém precisa. Prepara-te para uma viagem hilariante pelo túnel do tempo.


Memorizar números de telefone – e atender o telefone fixo

Lembras-te de saber todos os números fixos de cor? Principalmente, o da casa dos teus amigos que, muitas das vezes em que ligavas, quem atendia eram os pais. Hoje em dia, se perdermos o telemóvel, nem o nosso próprio número sabemos.


A arte perdida da mixtape
Quem nunca passou horas a gravar músicas da rádio para uma cassete? Eram as playlists da altura. E depois havia o desafio matemático de tentar colocar o máximo de músicas possíveis em cada lado da cassete. Sem esquecer de escrever as playlists à mão.

Dobrar mapas – sim, mapas físicos, não apps
Lembras-te quando usávamos mapas para ir a algum lado? Todos abertos eram gigantes e ocupavam grande parte do carro. Depois, era só dobrá-los, pelos vincos, para ficarem direitinhos no porta-luvas, prontos para a próxima viagem.




Rebobinar cassetes com uma caneta (quem nunca?)

Ah, a icónica cena de uma caneta enfiada numa cassete para rebobinar manualmente a fita! Era uma verdadeira arte que misturava precisão e paciência. Quem cresceu nos anos 80 ou 90 sabe que este truque não era apenas útil, mas muitas vezes indispensável.

Usar papel químico para fazer cópias
Antes da magia das fotocopiadoras e impressoras multifunções, o papel químico era o herói da produtividade. Colocava-se uma folha especial entre duas normais e surgia uma cópia do texto! Era usado para contratos, faturas e, claro, aqueles intermináveis formulários escolares.
Mas, atenção: um deslize na escrita e lá ia a cópia toda arruinada. E quando a caneta falhava no meio do processo? Drama total.

Gravar programas na VHS sem gravar por cima do casamento da prima
Este era o verdadeiro jogo do perigo. Gravávamos os nossos programas favoritos na VHS, mas tínhamos de ter certeza absoluta de que não iríamos apagar nada importante. Era como lidar com uma bomba-relógio: bastava um clique errado e lá se iam as memórias preciosas da família.
Gravar era uma arte. Para garantir que não estragávamos nada, lá íamos nós com a fita adesiva a tapar a ranhura de proteção contra gravação. Só os mais experientes sabiam esse truque.