Já se falou muito sobre o famoso salário emocional, mas o Grupo Bernardo da Costa vem provar que esse conceito não pode, nem deve, substituir um salário justo. De nada vale teres um bom ambiente laboral e algumas regalias, quando o dinheiro que cai na conta ao fim do mês não dá para teres uma vida confortável.
A empresa de Braga, que já se destacou pelas suas políticas inovadoras de bem-estar, como férias tropicais pagas, flexibilidade de horários, teletrabalho e até um Departamento de Felicidade, acaba de dar mais um passo: aumentar o salário mínimo interno para 1.025 euros, acima dos 870 euros estipulados a nível nacional.
"O salário é fundamental e nunca confundam o salário emocional com o salário real. Nem salário emocional pode substituir o salário real", afirma Ricardo Costa, CEO do grupo, ao Eco. E a visão não fica por aqui: a meta para 2030 é garantir um salário mínimo de 1.500 euros para todos os trabalhadores da empresa.
Num mercado onde ainda há muitas empresas que apostam apenas em benefícios intangíveis, o Grupo Bernardo da Costa mostra que é possível alinhar o bem-estar dos colaboradores com uma remuneração justa e competitiva. Afinal, um ambiente de trabalho positivo faz a diferença, mas contas pagas e estabilidade financeira também.
Esta abordagem não só tem garantido reconhecimento na área de gestão de pessoas, como também reforça a ideia de que empresas que investem verdadeiramente nos seus trabalhadores colhem frutos a longo prazo. Mais motivação, mais produtividade e, acima de tudo, mais felicidade.