O ano de 2025 já traz um aviso claro: prepara-te para abrir mais um buraquinho no cinto financeiro. O preço do leite e dos produtos lácteos continua a galopar, e a tendência é que essa escalada persista. Afinal, produzir leite não é só ordenhar vacas; envolve uma cadeia inteira que enfrenta altos custos de energia, combustível e eletricidade. Resultado? Vamos sentir o peso na carteira, no próximo ano.
Depois do pão e do café, agora é a vez do leite aumentar de preço. A Federação Nacional das Cooperativas de Produtores de Leite (Fenalac) explica à Lusa, citada pelo Expresso, que o produtor é o elo mais frágil desta cadeia.
E não para por aí. O queijo e a manteiga também entraram na festa do aumento dos preços. A manteiga atingiu níveis recordes, e o queijo flamengo, por sua vez, anda mais caro que alguns pratos de queijo gourmet. Queres queijo ralado na lasanha? É melhor calculares a dose!
O que esperar de 2025? A resposta está na dança entre oferta e procura, custos de produção e decisões políticas. A esperança é que medidas sustentáveis mantenham o equilíbrio, garantindo que o setor sobreviva e que o leite não vire item de luxo. Enquanto isso, a próxima vez que derramares leite ao preparar o pequeno-almoço, lembra-te: cada gota vale ouro.
O ditado diz que não vale a pena chorar por leite derramado, mas depois destas notícias vai ter vontade de o fazer!